História universal da destruição dos livros do escritor venezuelano Fernando Báez, relata de uma forma muito clara a devastação que livros, documentos manuscritos e bibliotecas têm sofrido ao longo dos tempos.

A memória da Humanidade há muito que sofre com a “falta de sensibilidade” e “desentendimento” do ser humano. São as guerras, as diferenças culturais, as políticas dos países, as descriminações raciais e sexuais que estão na origem desta destruição em massa.

Por mais que haja vontade por parte de muitos para proteger os seus bens culturais e a sua identidade, podem existir minorias ou movimentos que incutem o contrário, isto é, a cultura da destruição.

Temos como exemplo muito presente na nossa memória a destruição de milhares de livros de judeus pelos nazis, entre outros.

Fernando Báez é escritor, poeta e ensaísta venezuelano conhecido pelo seu trabalho sobre a destruição de livros e a invasão/guerra do Iraque. Também estudou grego e traduziu textos antigos de Aristóteles.

Fez parte de comissões de investigação aos danos provocados no património cultural do Iraque, durante a Segunda Guerra do Golfo. É considerado uma autoridade mundial no que toca à História das Bibliotecas e dá assessoria a vários Governos na prevenção da destruição dos seus bens culturais.

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BÁEZ, Fernando – História universal da destruição dos livros: das tabuinhas sumérias à guerra do Iraque.1ª ed. Alfragide: Texto, 2009.

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