“A busca por coisas perdidas é dificultada por hábitos rotineiros, e é por isso que é tão difícil encontrá-las.”
A fabulosa aldeia de Macondo, fundada pela família Buendía é o cenário para a saga de seis gerações de “Josés” e “Aurelianos”, cercados por fantasmas, ciganos com invenções extraordinárias, borboletas amarelas, um revolucionário de 32 revoluções perdidas e os olhos da matriarca Úrsula a acompanhar a história, vivendo cento e cinquenta anos.
Os seus leitores fiéis tratam-no carinhosamente por Gabo, os seus livros foram traduzidos em 36 idiomas e venceu o Nobel de Literatura pelo conjunto da obra, Gabriel García Márquez inaugura o realismo fantástico e arrasta milhões de fãs do mundo inteiro para dentro de seus livros fabulosos.
“Cem anos de solidão” é considerado o livro mais importante da literatura hispânica, ficando atrás apenas de “Dom Quixote de la Mancha”. Uma metáfora do isolamento e da desesperança, do conformismo e do imobilismo social da América Latina, usando como alegoria a impotência dos homens diante da omnipresença do imperialismo.
Advertência:
Antes de ler “Cem anos de solidão” é preciso entender o mito do eterno retorno e dedicar um tempo da vida a observar “as voltas que o mundo dá”.
O livro “Cem anos de solidão” está disponível para empréstimo na nossa Biblioteca.