“O homem não foi feito para a derrota. Um homem pode ser destruído, mas não derrotado.”
Há 68 anos, Ernest Hemingway lançava para a História da Literatura Universal o livro que é uma metáfora para a solidão de existir e para a ânsia por superar todos os limites, mesmo que o objetivo seja uma quimera.
A saga do velho Santiago rendeu ao autor o prémio Pulitzer de 1953 e o Prémio Nobel de Literatura no ano seguinte, trazendo o nome de Ernest Hemingway definitivamente para a glória. Quando o livro foi enviado ao editor, junto dos originais havia um bilhete escrito pelo próprio autor que dizia: “Eu sei que isso é o melhor que posso escrever na minha vida toda”. Hemingway não estava enganado.
“O Velho e o Mar” foi considerado pela crítica especializada o livro de redenção de Hemingway, já que os dois anteriores tinham sido praticamente rejeitados pelo meio literário.
Advertência:
Para ler “O Velho e o Mar” é preciso entender que o melhor do caminho é a caminhada.
O Livro “O Velho e o Mar” está disponível para empréstimo na nossa Biblioteca.