“Há dias em que não distingo estes seres da minha própria alma; há dias em que através das máscaras vejo outras fisionomias, e, sob a impassibilidade, dor; “
Escrito em 1917 por Raul Brandão, o inquietante livro “Húmus” foge à sua época por uma tangente narrativa surpreendente que não se assemelha a nenhuma outra obra do autor.
Inovador, o livro só encontra alguma semelhança filosófica e existencialista em Dostoiévski e Kafka.
Uma reflexão sobre o lado efémero da vida, um marco na Literatura Portuguesa.
Advertência:
Para ler “Húmus” será indispensável tempo, calma e um grande fôlego para mergulhos em águas profundas.
O livro “Húmus” está disponível para empréstimo na nossa Biblioteca.